recarregada

Hoje fomos, marido, cunhados, sobrinho e eu, para a casa da minha sogra, comemorar o Dia das Mães. Achei que seria difícil, mas foi tudo tão divertido e tranquilo que a lembrança da minha mãe e a proximidade do primeiro aniversário de seu falecimento (22/mai) não me corroeram como imaginei que fariam. Yay!

Acordamos cedo e fomos nos encontrar com os cunhados e o sobrinho fofo. O dia tava tão claro e bonito que não tinha mesmo como dar nada errado. O almoço foi preparado pela sogra, que cozinha maravilhosamente bem. Depois comemos churros e aproveitamos para levar o cachorro pra uma volta. Foi um dia bastante interiorano. Tão bom.

A semana tinha sido bem cheia, e a sexta foi particularmente complicada no trabalho. Recebemos a visita de uma autoridade e isso me tomou o dia todo. E a bocó aqui resolveu pagar de mulher bem sucedida e foi trabalhar de salto. No final do dia, mal sentia meus pés. Não fui desenhada para esse acessório, juro. Aliás, sou um modelo bem modesto. Acessórios em geral não fazem muito a minha cabeça. Mas isso é assunto pra outro dia.

No sábado, marido e eu tiramos a tarde (porque, pela manhã, ele está na sinagoga) para colocar Fringe em dia. Muuuito legal. Mas estamos começando a achar que ele tá ficando perigosamente parecido com Lost - nossa maior decepção no mundo das séries. Oremos para que o JJ Abrams tenha aprendido a lição.

Tô querendo dormir cedo hoje, mas não sei se consigo. Ultimamente só durmo depois da meia noite - o que tem feito minhas manhãs especialmente difíceis. Como não costumo beber café, bebo energético. Meu estômago e meu bolso não estão muito satisfeitos.

Passei a semana cantarolando uma música da Jessie J com o B.o.B, Price Tag. Melodia grudenta e batida gostosa. Dá uma olhada:



UPDATE: Acabei de ver o útimo episódio desta temporada de Fringe. Muuito legal. Espero mesmo que os roteiristas não percam a mão.

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